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Mostrando postagens de 2007

GABRIELA JARDIM DE CARVALHO

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SCENE DE DANCE e PAS DE DEUX

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A MAGIA DO BALLET

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Veja meu Slide Show!

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"VALSA DAS GUIRLANDAS"

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Lindassssssssssssssssssssssss! Parabéns a todas!

ESTE BLOG FOI PREMIADO!

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ALGUMAS IMAGENS

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FONTES BIBLIOGRÁFICAS

Fonte: Ballet - Arte, técnica, interpretação, de Dalal Achcar Enciclopédia CD-Rom Encarta Matérias copiadas das fontes citadas acima.

DARCEY BUSSEL

Darcey Bussel Darcey Bussel, uma das principais bailarinas do Royal Ballet de Londres, tem uma medalha da Rainha da Inglaterra, um retrato na Galeria Nacional de Retratos e milhares de fãs ao redor de todo mundo. Mesmo assim, esta jovem bailarina de vinte e poucos anos não tem noção de sua fama. Darcey foi descoberta logo em início de carreira por Keneth MacMillan, que a integrou no elenco de seu ballet Concerto, em 1986. Quando fez 19 anos, Keneth criou o ballet O Príncipe de Pagodas para ela. Bussel tem uma longa lista de distinta de repertório, incluindo O Lago dos Cisnes, A Bela Adormecida, O Quebra-Nozes, Apollo, Agon e Giselle. Bussel traz consigo atletismo e força em seu trabalho, não usual em um mundo que favorece as bailarinas sílfides. Vendo uma apresentação sua, você fica imediatamente de queixo caído por sua precisão, fluidez de movimentos e velocidade. Quando você começou a treinar? Comecei a freqüentar aulas de ballet todos os sábados quando tinha cinco anos, mas

GEORGE BALANCHINE

George Balanchine Considerado o verdadeiro criador do bailado contemporâneo e um dos maiores influenciadores do mundo da dança de nossos dias, George Balanchine nasceu em São Petersburgo, em 1904, com o nome de Georgi Militonovitch Balanchivadze. Por influência do pai compositor, o jovem bailarino estudou composição e piano no Conservatório de Leningrado, o que se tornaria no futuro a base para ser considerado pelos críticos como "o coreógrafo de maior conhecimento musical de nossos tempos". Ingressando na Escola Imperial em 1914, formou-se na mesma instituição sete anos depois, mas já agora com o nome de Escola de Bailado do Estado Soviético. Estreou como coreógrafo em 1923, com um pequeno grupo de bailarinos entre os quais Alexandra Danilova. No ano seguinte, a pequena companhia que tinha o rótulo de "Os Bailarinos do Estado Russo", aproveitou uma turnê pelo estrangeiro para fugir para o mundo ocidental. Foi quando Balanchine ingressou com seus bailarinos

VASLAV NIJINSKY

Vaslav Nijinsky Figura enigmática, de temperamento taciturno e introvertido, Nijinsky tornou-se um símbolo na mitologia da dança, conquistando um lugar legendário. Nijinsky, de origem polonesa, nasceu em Kiev, na Ucrânia, em 28 de fevereiro de 1890, filho de Thomas Nijinsky (bailarino famoso em sua época) e Eleonora Bereda, aluna da Escola Estadual de Ballet de Varsóvia. Com 10 anos de idade foi aceito na Escola Imperial de Ballet de São Petersburgo, tendo Nicholas Legat como mestre. Foi logo considerado aluno brilhante em ballet, mas preguiçoso em outros estudos. Graduou-se na Escola Imperial em 1908, dançando o papel de Don Juan, com coreografia de Michel Fokine. A crítica rapidamente notou a sua admirável leveza e elevação. Poucos meses mais tarde conheceu Serge Diaghilev, de quem se tornou grande amigo. Foi o primeiro bailarino da companhia que Diaghilev apresentou em maio de 1909 em Paris, quando dançou O Pavilhão de Armida, La Sylphide, Príncipe Igor e Cleopátra, todos com co

MICHEL FOKINE

Michel Fokine Filho de um comerciante abastado, Michel Fokine nasceu em São Petersburgo a 26 de abril de 1880. Com nove anos ingressou na Escola lmperial de Bailados, anexa ao Teatro Marinsky. Estudou com Platon Karsavin, Pavel Guerdt e Nicholas Legat. Graduou-se em 1898, entrando para o corpo de baile do Teatro Marinsky como solista. Tornou-se logo um bailarino de primeira categoria, começando a lecionar em 1902. Três anos mais tarde criou as coreografias dos seus primeiros bailados: Acis e Galatea para o espetáculo anual dos alunos e A Morte do Cisne para Anna Pavlova. Aceitou um convite de Serge Diaghilev para ser coreógrafo da temporada dos Ballets Russos, realizada em Paris em 1909. Essa oportunidade deu a Fokine prestígio internacional. Durante mais de 30 anos criou inúmeros bailados de sucesso. Fokine é considerado o maior expoente na coreografia do século XX, conhecido também como excelente bailarino, grande reformador das concepções tradicionais do ballet e coreógrafo

MARIUS PETIPA

Marius Petipa Marius Petipa chegou na Rússia em 1847, após o diretor do Teatro Maryinsky tê-lo oferecido a posição de primeiro bailarino e um salário de 10.000 francos por ano. Ele permaneceu ali pelo resto da vida. Petipa revestiu a arte que havia se estagnado em demonstrações virtuosas da técnica clássica apresentadas sem um conteúdo dramático. Sob sua direção artística, a Rússia se transformou no país-líder do ballet. Ele coreografou aproximadamente 60 peças, introduziu o conceito de balé de longa-metragem e construiu o repertório da companhia Russa. Como coreógrafo, Petipa deu muito de sua atenção às passagens de solistas, marcando cada passo para suavizar as capacidades de seus bailarinos e conscientemente esculpindo os bailarinos à forma estrutural da música. Trabalhando com colaboradores de primeira classe como Tchaikovsky, Petipa foi capaz de coreografar obras-primas que são executadas até hoje. Seu senso teatral o ajudou a dar efeitos de palco que eram convincentes. El

RUDOLF NUREYEV

Rudolf Nureyev Rudolf Nureyev nasceu na Rússia Soviética, se transformando num dos mais celebrados bailarinos do século XX e o primeiro homem "superstar" do mundo da dança desde Vaslav Nijinsky. Ele espantava o público com seus giros e saltos espetaculares, mas era seu temperamento apaixonado e sentimental que o fez um fenômeno. Nureyev estudou a dança e sua técnica no Ballet Ufa. Era um estudante incrível, mas rebelde: na Escola de Ballet de Leningrado de 1955 a 1958, pulou do corpo de baile e se formou no Kirov Ballet, já como solista. Três anos mais tarde, em 17 de junho de 1961, quando estava em turnê com o Kirov em Paris, Nureyev quebrou a barreira da segurança soviética e pediu asilo de oficiais no aeroporto de Le Bourget. Nos meses seguintes, se apresentou em Paris, Nova York, Londres e Chicago, mas seu auge foi atingido em 1962, quando ele fez par com a aclamada bailarina Margot Fonteyn, do Royal Ballet. O magnífico virtuosismo de Nureyev se mostrou um contrap

JEAN - GEORGES NOVERRE

Jean-Georges Noverre Dançarino, coreógrafo e escritor de dança francês, Noverre nasceu em 1727 em Paris. Revolucionário em suas concepções, como provam suas Lettres sur la danse et les ballets (1760), quis romper com tudo o que tornava pesada a tradição clássica (máscaras, vestidos com anquinhas, saltos altos) e criou novas regras e novos suportes (música, cenários, mise-en-scène). ALgumas lições deste livro ainda são atuais. Inventor do ballet de ação, colaborou com Gluck (Medéia e Jasão, 1763) e Mozart (Les petits riens, 1778). Entre suas atividades, Noverre exerceu a de professor de dança, que ensinou até mesmo Maria Antonieta. Morreu em Saint-Germain-en-Laye, em 1810

SERGE DIAGHILEV

Serge Diaghilev O nome de Diaghilev ocupa lugar de destaque na história da dança contemporânea pela inestimável contribuição de seu trabalho renovador e por ter apresentado o ballet russo ao mundo ocidental pela primeira vez. Filho de pais nobres, Serge nasceu na província russa de Novgorod a 19 de março de 1872. Dotado de rara sensibilidade, dividia o seu tempo entre múltiplas atividades artísticas. Promovendo exposições e concertos, a exemplo da primeira exposição de impressionistas franceses na Rússia (1899-1900) e as Noites de Música Contemporânea (1901), com execuções de obras de jovens compositores russos e estrangeiros como Debussy, Ravel e Dukas. Encorajado por numerosas personalidades parisienses, Diaghilev organizou com sucesso exposições de arte ora na capital francesa ora em São Petersburgo, chegando a fundar nesta última cidade o jornal Mir Isskoustva (O Mundo da arte). O ballet só entrou definitivamente na vida de Serge Diaghilev no dia em que ele assistiu a famosa

MIKHAIL BARYSHNIKOV

Mikhail Baryshnikov Ele nasceu no dia 27 de janeiro de 1948 em Riga, Letônia (filho de pai mecânico e mãe costureira). Resolveu ser bailarino meio tarde (tive minha primeira aula de ballet aos 12 anos, quando em geral se começa aos 8), mas quando tinha 15 anos, foi aceito pelo balé de Leningrado e aos 18 fez sua estréia profissional com o famoso Ballet Kirov, dançando Giselle. No dia 30 de junho de 1974, enquanto excursionava pelo Canadá com o Bolshoi, resolveu fugir da Rússia, indo para o Canadá e depois para os Estados Unidos, onde quase de imediato se transformou no bailarino mais disputado e caro do mundo. Seu nome tem sido ligado, romanticamente, ao de muitas mulheres famosas: Liza Minelli, Bianca Jagger, Shirley MacLaine, Jessica Lange, Jackie Onassis, Leslie Browne, Gelsey Kirkland (considerada a melhor bailarina norte-americana). Enquanto Misha (gosto muito deste apelido que me deram) admite que teve caso com algumas delas, diz que não é feliz, apesar de toda sua fama e riqueza

ANA BOTAFOGO

Ana Botafogo Primeiros Passos Ana Maria Botafogo Gonçalves Fonseca nasceu sob o signo de Câncer às 8:35h de um 9 de julho. De forma tranqüila e fruto de uma família harmoniosa, centrada na região católica, chegou ao mundo essa carioquinha da Urca, descendente de um dos povoadores da cidade do Rio de Janeiro - João de Souza Pereira Botafogo, que deu origem ao nome do bairro. Bem cedo a pequena Ana já dava sinais de uma personalidade bem especial, mostrando pequenas nuances que costumam acompanhar e distinguir os artistas. A menina era musical, maleável, ativa, curiosa e, embora tímida, era sobretudo muito detalhista e atenta. Apesar dos dotes latentes, nada foi forçado na infância de Ana Maria. a formação artística veio como um complemento normal de sua educação. aos seis anos de idade, entrou para a bandinha do Conservatório de Música da Urca, integrando o naipe dos triângulos. O único interesse dos pais era que a menina desenvolvesse sua musicalidade e gostasse das artes.

ALESSANDRA FERRI

Alessandra Ferri Alessandra Ferri nasceu em Milão, na Itália, e estudou na Escola de Ballet do Teatro Alla Scala; com quinze anos ganhou uma bolsa do Conselho Britânico, concedida pela primeira vez a uma bailarina, e foi para Londres continuar sua formação na Escola do Royal Ballet. Em 1980 integra-se à companhia, depois de ter vencido o "Prix de Lausanne", um concurso internacional para estudantes de dança. O ano de 1983 foi o de sua confirmação: aos 19 anos conseguiu o 'cargo' de bailarina principal da companhia. Sir Kenneth MacMillan a escolheu como protagonista de seus trabalhos, como Romeu e Julieta, Manon, Mayerling, e criou para ela A Diferent Summer e Valley of Shadows. Recebeu a mais alta comenda britânica e foi indicada como Bailarina do Ano pela revista Dance and Dancers e pelo New York Times. Alessandra migrou para o American Ballet Theatre durante a administração de Mikhail Baryshnikov, no ano de 1985, e acompanhou a companhia em uma turnê mundial

GALINA ULANOVA

Galina Ulanova Descendente de uma família de bailarinos, Galina Ulanova nasceu em São Petersburgo, em 1910, filha de Maria Romanova, bailarina clássica e professora de coreografia, e de Serge Ulanov, maître de ballet. Ulanova é, sem dúvida, uma descendente direta das grandes bailarinas do passado, tais como Taglioni ou Pavlova. Tendo estudado numa das melhores escolas do mundo, a Escola Coreográfica de Leningrado, ela revelava um estilo próprio na sua maneira simples de dançar, que fazia ressaltar aos olhos do público ao entrar em cena, antes mesmo de executar um passo. A perfeita combinação plástica dos seus movimentos, a técnica segura e a finura de sua arte, aliadas a uma expectativa misteriosa proveniente de sua personalidade, mantinha o público em agradável suspense. Ulanova e Fonteyn são consideradas as maiores bailarinas do nosso século. De temperamento tímido, suave e de saúde frágil, Ulanova é uma das bailarinas de maior força vital que os palcos já conheceram. Sua dança é

TAMARA KARSAVINA

Tamara Karsavina Nascida em São Petersburgo em 1885, foi formada pela Escola Imperial e entrou no Teatro Marinsky já como solista, em 1902. Em 1909 passou à primeira bailarina. Sofreu grande influência artística de Fokine que, naquela época, encontrou em Karsavina sua inspiração. Participou, com Nijinsky, como primeira figura do Ballet Russo de Diaghilev, até o final da companhia. Foi aí que Fokine criou, com ela, os imortais ballets La Sylphide, Carnaval, Petrouchka, O Espectro da Rosa, entre muitos outros. De grande inteligência, finura e expressividade, foi durante toda a vida uma maravilhosa bailarina apreciada no mundo inteiro. Karsavina é hoje, talvez, junto com Fonteyn, a bailarina mais querida, amada e respeitada, tanto pelo público quanto pelos seus colegas. Mais tarde, morando na Inglaterra e casada com um diplomata inglês, Karsavina foi vice-presidente da Royal Academy of Dancing, onde deu muito de seus ensinamentos e ajudou a criar uma escola de estilo i

MARIE SALLÉ

Marie Sallé Nascida em 1705, estreou em 1721 na Ópera de Paris, dançando Les Fêtes Venetiennes. Celebrizou-se por sua inteligência. Aboliu o costume de dançar com máscaras, suprimiu as perucas monumentais usadas na época, introduzindo a naturalidade e a sobriedade na indumentária. Dançou muito em Londres, falecendo em 1756.

LA CAMARGO

La Camargo - Marie Anne Cupis de Camargo Dançarina francesa, La Camargo nasceu em 1710, em Bruxelas, e morreu em 1770 em Paris. Excelente na batterie, muito aplaudida nos tambourins de Rameau, triunfou nas óperas e balés-óperas de Campra, Destouches e Mouret. Devido à sua virtuosidade, executou entrechats e cabrioles, até então passos reservados à dança masculina.

MARGOT FONTEYN

Margot Fonteyn Ao comentar uma atuação de Margot Fonteyn, o importante crítico inglês Richard Buckle confessou que preferia falar mais sobre o que a bailarina expressava em dança do que executava em passos, porque de há muito Margot Fonteyn havia ultrapassado o ponto em que fosse preciso discutir sua performance física, quer num papel novo ou já conhecido. "Existe uma espécie de barreira do som acima da qual a dança - agitação de braços e pernas - torna-se uma força moral". O mesmo conceito aplica-se à carreira desta dançarina inglesa de sangue brasileiro. Torna-se inútil repetir dados biográficos ou cronológicos, pois muito mais importante do que fez ontem é o que ela significa neste momento. Como Pavlova foi para uma geração anterior um símbolo da dança clássica, Fonteyn simboliza hoje o ballet - o ballet inglês em particular e o ballet como se pratica hoje, em geral. Modelo da bailarina ideal em forma e espírito, modelo das proporções clássicas e da musicalidade da d

FANNY ELSSLER

Fanny Elssler Grande rival de Marie Taglioni, a austríaca Fanny Elssler (1810-1884) era exatamente o oposto da grande bailarina. Fanny era mais viva, mais humana, mais sensual, conhecida como a dançarina "pagã", enquanto Taglioni era a "cristã". Ficou famosa também pelas danças folclóricas que levou para o ballet, como a tarantela, a gitana e a cachucha (dança espanhola dançada com tal acerto que simbolizou o temperamento exuberante da bailarina).

MARIE TAGLIONI

Marie Taglioni Não se pode falar na evolução histórica do ballet sem se ressaltar a importância do Romantismo, que foi uma espécie de pedra angular da mensagem estética que prevaleceu através dos tempos. O Romantismo atingiu a idade adulta por volta de 1832, quando uma moça sueca de origem italiana chamada Marie Taglioni (1804-1884) emocionou a platéia da Ópera de Paris dançando La Sylphide. Marie Taglioni se caracterizou por sua mensagem de beleza espiritual, com movimentos e expressões etéreas. Sua maior rival foi Fanny Elssler, justamente o oposto de Taglioni. La Sylphide Ballet em dois atos. Coreografia de Filippo Taglioni e música de Jean Scheitzhoeffer. História de Adolphe Hourriet e cenários de Pierre Cicere. Figurinos de Eugene Lami. A primeira apresentação foi realizada no Teatro da Academia Real de Música de Paris, em 12 de março de 1832. Quem estrelou o ballet foi Marie Taglioni, filha do coreógrafo.

MARIE TAGLIONI

Marie Taglioni Não se pode falar na evolução histórica do ballet sem se ressaltar a importância do Romantismo, que foi uma espécie de pedra angular da mensagem estética que prevaleceu através dos tempos. O Romantismo atingiu a idade adulta por volta de 1832, quando uma moça sueca de origem italiana chamada Marie Taglioni (1804-1884) emocionou a platéia da Ópera de Paris dançando La Sylphide. Marie Taglioni se caracterizou por sua mensagem de beleza espiritual, com movimentos e expressões etéreas. Sua maior rival foi Fanny Elssler, justamente o oposto de Taglioni.

"ESPECIAL ACADEMIA"

Fui ao espetáculo! Teatro Itália...São Paulo. Noite de sábado...uma linda noite nem quente ,nem fria. À porta do teatro a impaciência para ver as bailarinas..a técnica.. o figurino.. Abre-se a porta e quero ser a primeira a entrar,não posso escolher a poltrona,são numeradas,tenho que ficar no local designado no ingresso. Ah,tive sorte.local bom,na frente é lá que gosto de ficar ..isso mesmo no gargarejo..rs Lá posso ouvir as sapatilhas tocando levemente o solo..como se estivessem o tempo todo pairando no ar. Mal posso esperar o início. E toca a sineta..uma ...duas ..pronto à terceira vai começar. Depois de alguns avisos de praxe;não filmem ,não tirem fotografias,desliguem os celulares..começa o espetáculo. "A MAGIA DO BALLET" Que lindo foi! Divino! Parabéns aos diretores aos professores às bailarinas A todos,que de qualqueer maneira contribuiram, para que eu e outras pessoas pudessemos ver tanta dança de boa qualidade,com graça

"FADA BAILARINA"

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Anna Pavlova

Anna Matveievna Pavlova (São Petersburgo, 12 de fevereiro de 1881 — A Haia, 23 de janeiro de 1931) foi uma bailarina russa, de talento e carisma excepcionais que fascinou o mundo da dança no fim do século XIX e na primeira metade do século XX. Seu extraordinário talento e suas interpretações extremamente pessoais deram um novo sentido ao balé clássico. Também era conhecida como Anna Pavlovna Pavlova.

Anna Pavlova

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O flamenco é um estilo musical e um tipo de dança fortemente influenciado pela cultura cigana, mas que tem raízes mais profundas na cultura musical mourisca, influência de árabes e judeus. A cultura do flamenco é associada principalmente a Andaluzia na Espanha, e tornou-se um dos ícones da música espanhola e até mesmo da cultura espanhola em geral. O "novo flamenco" é uma variação recente do flamenco que sofreu influências da música moderna, como a rumba, a Salsa, o pop, o rock e o jazz. Originalmente, o flamenco consistia apenas de canto (cante) sem acompanhamento. Depois começou a ser acompanhado por guitarra (toque), palmas, sapateado e dança (baile). O “toque” e o “baile” podem também ser utilizados sem o “cante”, embora o canto permaneça no coração da tradição do flamenco. Mais recentemente outros instrumentos como o “cájon” (uma caixa de madeira usada como percussão) e as castanholas foram também introduzidos. Muitos dos detalhes do desenvolvimento do flamenco foram per

FLAMINGO

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Bailarinos Famosos Anna Pavlova Marius Petipa Mikhail Baryshnikov Margot Fonteyn Ana Botafogo Galina Ulanova Isadora Duncan Rudolf Nureyev Cecília Kerche Sylvie Guillem George Balanchine Maria Taglioni

ESTILOS DE BAILARINA

Tipos fisicos Longilíneo - Pessoa alta, magra, pouco busto, quadris estreitos, pode usar qualquer modelo de figurino, podendo evitar, naturalmente as listras verticais. Altura entre 1,70 e 1,75m. Longilíneo miniatura - Apresenta as mesmas características do tipo físico anterior, porém com 1,60m de altura. Triangular - Pessoas com ombros e bustos pequenos e, quadris avantajados, devem evitar saias rodadas, pregas e cintura marcada. Triangular invertido - Busto desenvolvido, ombros largos e quadris estreitos, os que possuem estas características esquivem-se das saias justas, mangas bufantes, babados na altura do busto e usar decotes em forma de V. Simétrico - O tipo que tiver busto e quadris com a mesma medida e a cintura não muito fina, deve fugir das roupas colantes. Nórdico - Altas e fortes, busto e quadris com a mesma medida, cintura não muito fina, com altura acima de 1,68m, não podem usar roupas cheias de detalhes, nem estampas chamativas. Cheinho - Linhas bem acentuadas, mas gordi

DICIONÁRIO DE BALLET

Double Écarté Échappé Échappé sur les pointes Effacé, effacée Élévation Entrechat Entrechat six Épaulement Exercises à la barre Extension Face, en Face, en [ahn fahss] De frente (para o público); É uma das posições bastante habituais do balé clássico, principalmente devido às suas raízes históricas, em que os súditos jamais deveriam dar as costas ao soberano em uma atitude de subserviência ao rei. Fish dive Fondu, fondue Fouetté Fouetté en tourant Fouetté rond de jambe en tournant Francesa, escola Gateway, the Glissade Grand, grande Italiana, escola Jambe Jeté Jeté battu Jeté entrelacé Jeté, grand Jeté, grand in attitude Jeté, petit Labanotation Leçon (Class) Ligne Manèges Mazurka (mazurek) Methods Mime Neuf Notation Ouvert, ouverte Pas Pas de bourrée Pas de bourrée couru Pas de ch

DICIONÁRIO DE BALLET

Demi-pointes, sur les Demi-pointes, sur les [sewr lay duh-mee-PWENT] Sobre a meia ponta. O peso do corpo é transferido para a região dos metatarsos sendo que auxiliam no trabalho de desenvolvimento muscular dos pés, dos músculos grastrocnêmios em conjunto com toda a parte muscular posterior dos membros inferiores. Também usado no singular, sobre a meia ponta: "sur la demi-pointe." Derrière Dessous Dessus Deux Deuxième Devant Développé Diagonale, en Divertissement

"Dicionário de Ballet"

Allégro Arabesque Arrière, en Assemblé Assemblé en tournant, grand Attitude Avant, en Balancé Ballerina Ballet Ballet master, ballet mistress Balletomane Ballon Ballonné, pas Ballotté Barre Battement Battement dégagé Battement en cloche, grand Battement fondu développé Battement frappé Battement sur le cou-de-pied, petit Battement tendu Battement, grand Battu Bras Bras bas Bras, positions des Brisé Brisé volé Cabriole Cabriole, double Cavalier Cecchetti method Cecchetti, Enrico Centre practice Chaînés Changement Chassé Choreographer, choreographer Choreography, choreography Cinq Cinquième Classical ballet Cloche, en Coda Corps Corps de ballet Côté, de Cou-de-pied position Coupé jeté en tournant Couru Croisé, croisée Croix, en

Air,en l '

Air, en l' [ahn lehr] No ar. Indica: (1) que o movimento é feito no ar; por exemplo, rond de jambe en l'air; (2) que o trabalho de pernas, após iniciar o movimento na secunda posição ou na quarta posição à terre, é elevado na horizontal mantendo o membro soerguido à alturas diversas formando ângulos: 45º, 90º, 100º, assim por diante conforme o grau de elasticidade e flexibilidade de cada pessoa.

Adágio

Adágio é uma palavra francesa derivada do Italiano ad agio, usado para indicar um movimento lento. A escola inglesa usa "adage". Na dança acontece em alguns momentos: (1) Peça com andamento menos lento, entretanto, que o largo. Os principais passos de adágio são: développés, grand fouetté en tournant, dégagés, grand rond de jambe, rond de jambe en l'air, coupés, battements tendus, attitudes, arabesques,preparação para pirouettes e vários tipos de pirouettes. Movimentos lentos de dança onde se trabalha força, equilíbrio, sentido de localização, linhas de sustentação e equilíbrio dos bailarinos. (2) O começo da aula de dança clássica se dá com adágios par ir se aquecendo lentamente a musculatura até se atingir o ápice do trabalho da aula com movimentos mais rápidos e mudando as seqüências que vão sendo cada vez mais dificultadas. Nas aulas de dança moderna e contemporânea o adágio também é usado da mesma forma sendo que no início trabalha-se também com exercícios de es

"A DANÇA"

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"A dança é um poema de gestos que esculpem o espaço." Daniel Sibony

Prêmio " Escritores da Liberdade"

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Não quero ficar de fora, e quero aproveitar para homenagear 5 blogues (ou sites) fantásticos... Poderosos... Simples... Para lá de belos, como tudo o que é simples!!! Os premiados são (e não quero que fiquem tristes os que ficarem de fora porque há muito mais que cinco fantásticos blogues): http://oquecintilaemmim.blogspot.com/ Rachel Dias de Moraes http://amagiadoballet.blogspot.com/ Dolores Quintão Jardim http://www.patriciamontenegro.com.br/ Patricia Montenegro http://renataemessencia.zip.net/ Renata Christina http://bloguedasartes.blogspot.com/ 51 escritores em comunhão na arte! Beijos e abraços! E viva a Liberdade! http://omedododiaseguinte.blogspot.com/ Manuel Marques Como blogueira premiada,cabe-me agora selecionar 5 blogues e atribuir-lhes o prêmio. OS BLOGS POR MIM ESCOLHIDOS SÃO: http://universonapoesia.blogspot.com www.almadepoeta.com/bia.marques.htm www.literatura.klebermathias.com.br http://cacauentrelinhas.blogspot.com http://poetasepoetisas.blogspot.com Parabéns a todos!

Simplesmente maravilhoso!

http://www.youtube.com/watch?v=T_5WCZ-XvG4

A BAILARINA

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BY NITA

*A BAILARINA*

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"A bailarina" passos leves saltos espertos na noite de encantos aos olhos de menina bailarina sem o ser ser alado gesto suave sintonia poética simples sentir à flor a flor se abrir em louvor à bailarina... (Nita V. Aguiar)

*A BAILARINA*

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A Bailarina Lyrics (Ná Ozzetti) Ná Ozzetti - A Bailarina Lyrics Voa Para muito além Pra noite, para além da terra É, onde andará? O que dizer? Vai voltar? Além, além Já ninguém pode ver Seu corpo parte pelo ar Num adeus Lá vai só... a encantar... gira no ar E gira, gira, gira no vento Sem chão, no vão, rodopiar Será feliz? Será que dança pra que? Vai só, no céu Em seu papel Ah, quem sabe Onde vai para? Adeus, adeus Noite, noite A bailarina Voa no céu No céu de estrela Quem vai? Quem é? Vida ou só cena? Olha, no chão O público a olhar Vê Casa cheia Aplausos, é hora de vir Hora de voltar Mas, onde ela andará? No céu, em seu céu de estrela Mas não pode ser A sua vida é aqui No chão, no chão Volte ao seu lugar Mas, seu olhos foram pelo ar Num adeus Lá vão sós... a procurar... o que será? E sonha, sonha, sonha no vento Sem chão, no vão, sem retornar Além, além E sempre mais, sem voltar Vai, vai Voa, no céu de estrela No sonho Parte Para nunca mais Se foi, foi... Adeus, adeus

*CIRANDA DA BAILARINA*

Ciranda da bailarina Edu Lobo - Chico Buarque 1982 Procurando bem Todo mundo tem pereba Marca de bexiga ou vacina E tem piriri, tem lombriga, tem ameba Só a bailarina que não tem E não tem coceira Berruga nem frieira Nem falta de maneira Ela não tem Futucando bem Todo mundo tem piolho Ou tem cheiro de creolina Todo mundo tem um irmão meio zarolho Só a bailarina que não tem Nem unha encardida Nem dente com comida Nem casca de ferida Ela não tem Não livra ninguém Todo mundo tem remela Quando acorda às seis da matina Teve escarlatina Ou tem febre amarela Só a bailarina que não tem Medo de subir, gente Medo de cair, gente Medo de vertigem Quem não tem Confessando bem Todo mundo faz pecado Logo assim que a missa termina Todo mundo tem um primeiro namorado Só a bailarina que não tem Sujo atrás da orelha Bigode de groselha Calcinha um pouco velha Ela não tem O padre também Pode até ficar vermelho Se o vento levanta a batina Reparando bem, todo mundo tem pentelho Só a bailarina que não tem Sal

**A BAILARINA**

Toquinho - A Bailarina Toquinho, Mutinho Um, dois, três e quatro, Dobro a perna e dou um salto, Viro e me viro ao revés. E se eu cair conto até dez. Depois, essa lenga-lenga Toda recomeça. Puxa vida, ora essa! Vivo na ponta dos pés. Quando sou criança Viro orgulho da família: Giro em meia ponta Sobre minha sapatilha. Quando sou brinquedo Me dão corda sem parar. Se a corda não acaba Eu não paro de dançar.

*Percurso na Dança*

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A Bailarina

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A BAILARINA Cecília Meireles Esta menina tão pequenina quer ser bailarina. Não conhece nem dó nem ré mas sabe ficar na ponta do pé. Não conhece nem mi nem fá mas inclina o corpo para cá e para lá. Não conhece nem lá nem si, mas fecha os ohos e sorri. Roda, roda, roda com os bracinhos no ar e não fica tonta nem sai do lugar. Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu. Esta menina tão pequenina quer ser bailarina. Mas depois esquece todas as danças, e também quer dormir como as outras crianças.

A História do Ballet

O ballet clássico é o desenvolvimento e a transformação da dança primitiva, que baseava-se no instinto, para uma dança formada de passos diferentes, de ligações, de gestos de figuras previamente elaborados para um ou mais participantes. A história do ballet começou há 500 anos atrás na Itália. Nessa época os nobres italianos divertiam seus ilustres visitantes com espetáculos de poesia, música, mímica e dança. Esses divertimentos apresentados pelos cortesãos eram famosos por seus ricos trajes e cenários muitas vezes desenhados por artista célebre como Leonardo da Vinci. O primeiro ballet registrado aconteceu em 1489, comemorando o casamento do Duque de Milão com Isabel de Árgon. Os ballets da corte possuíam graciosos movimentos de cabeça, braços e tronco e pequenos e delicados movimentos de pernas e pés, estes dificultados pelo vestuário feito com material e ornamentos pesadosEra importante que os membros da corte dançassem bem e, por isso, surgiram os professores de dança que viajavam