FESTIVAL DE DANÇA JOINVILLE 2010!!!
“A marca e o foco do Festival é a didática e a formação”. Com esta afirmação o presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, Ely Diniz, resumiu a proposta da 27ª edição do Festival de Dança de Joinville, realizado de 15 a 25 de julho, em Santa Catarina. Durante 11 dias, cerca de 5 mil participantes de todo o País passaram pelo Festival. Foram mais de 220 horas de espetáculos e apresentações tanto no complexo do Centreventos Cau Hansen quanto em Palcos Abertos pela cidade. Na ampla programação didática, foram quase 2.800 vagas em Cursos e Oficinas, Workshops Coreográficos e Seminários de Dança.
(Fonte Festival de Dança Joinville)
Os Seminários de Dança superaram as expectativas. Durante quatro dias, de 22 a 25 de julho, foram oferecidas 500 vagas e o tema desta terceira edição foi “Dança e Educação – Como o dançarino aprende, com quem aprende e onde ensina”. O encontro, que reuniu 17 pesquisadores importantes da dança, como Cássia Navas, Ricardo Scheir, Isabel Marques, Débora Arzua Tadra e Thereza Rocha, atraiu universitários e teóricos da dança de todo País. De acordo com Ely Diniz, o futuro para essa área é promissor e a tendência é que os Seminários se transformem em congressos de dança brasileira, principalmente por causa da qualidade dos trabalhos apresentados no encontro. O resumo das conferências e dos trabalhos acadêmicos serão reunidos no livro Seminários de Dança 4, que será lançado em 2010. “O Festival há muito tempo não é só Mostra Competitiva”, ressalta Ely Diniz.
Outro destaque da programação, que reuniu 15 eventos que aconteceram praticamente simultaneamente, foi o crescimento do Hip Hop. Além de abrir o Festival com a apresentação de dois expoentes da Dança de Rua no País e no Exterior – a companhia francesa S´Poart e a brasileira Discípulos do Ritmo – a cultura urbana foi valorizada no Encontro das Ruas. Em sua quarta edição, o Encontro das Ruas, realizado dias 18 e 19 de julho, ganhou um incremento na Mostra de Graffiti e uma Comissão Técnica composta por personalidades da área, nacionais e internacionais, formada por Frank Ejara, fundador, diretor, coreógrafo e produtor da Cia. Discípulos do Ritmo; Andrew Iceman, primeiro lugar na 1ª Batalha de B.Boys de Balneário Camboriú e tricampeão do Festival de Dança de Joinville; o gaúcho Trampo, símbolo da resistência da Cultura de Rua e um dos grafiteiros mais respeitados do Brasil; Criolo Doido, Mc, produtor, compositor e intérprete, fundador da Rinha dos Mc’s; e Tiago Super Star, 1º lugar na batalha brasileira individual, realizado em Curitiba (2007).
O Encontro das Ruas realizado no Colégio Estadual Germano Timm, possibilitou a interação de diferentes estilos de Dança de Rua e a troca de conhecimentos entre os grupos de diferentes lugares do País. Contou ainda com a presença dos coreógrafos internacionais como Suga Pop, Buddha Stretch e Ken Swift. Suga e Buddha também estiveram muito próximos da comunidade. Um dos grandes encontros foi quando Buddha deu aula de House Dance na Rua da Dança, organizado na Estação da Memória. Suga Pop também esteve na Rua da Dança para ministrar uma aula aberta à comunidade.
A dança está em todos os lugares há muitos anos. Não se concentra apenas no Centreventos Cau Hansen. Isso se deve a eventos como os Palcos Abertos. Nesta edição foram instalados 15 pontos, muitos deles em locais onde as pessoas estão impossibilitadas de sair, como ancionatos e hospitais. “Hoje é impossível o joinvilense e quem está visitando Joinville, durante os 11 dias do Festival de Dança, não ver alguma apresentação de dança”, declarou Ely.
Quanto à Noite de Abertura com Hip Hop, que teve como convidadas as companhias francesa S’Poart e brasileira Discípulos do Ritmo, Ely Diniz afirmou que está satisfeito porque atendeu a um desejo antigo de uma boa parte do público que gosta desse gênero. “As noites em que os ingressos sempre se esgotaram mais rapidamente são os de Dança de Rua. Nós queríamos trazer referências consagradas para esse público e isso foi possível em 2009.”
Com relação à Noite de Gala, com a São Paulo Companhia de Dança, o presidente do Instituto ressaltou que foi uma oportunidade importante para o público ver duas obras clássicas completas. O Festival de Dança de Joinville tem que ter esse momento para apresentar uma boa história, já que “nosso foco também é a didático”. A Mostra Competitiva, acrescenta, é um dos 15 eventos do Festival e é tão importante quanto os demais porque, “sem dúvida, é uma grande vitrine para os bailarinos que são selecionados pelo Conselho Artístico e se apresentam no palco do Centreventos Cau Hansen”. Muitos, recorda, são contratados por importantes companhias do Brasil e do exterior e se tornam referências da dança.
Sobre os dois novos integrantes do Conselho Artístico, João Wlamir e Fernanda Chamma, Ely Diniz está satisfeito. “Wlamir é um especialista em Balé Clássico e Fernanda vai trazer um novo olhar do Jazz e de musicais. Nosso Conselho está equilibrado”, concluiu.
(Fonte Festival de Dança Joinville)
Os Seminários de Dança superaram as expectativas. Durante quatro dias, de 22 a 25 de julho, foram oferecidas 500 vagas e o tema desta terceira edição foi “Dança e Educação – Como o dançarino aprende, com quem aprende e onde ensina”. O encontro, que reuniu 17 pesquisadores importantes da dança, como Cássia Navas, Ricardo Scheir, Isabel Marques, Débora Arzua Tadra e Thereza Rocha, atraiu universitários e teóricos da dança de todo País. De acordo com Ely Diniz, o futuro para essa área é promissor e a tendência é que os Seminários se transformem em congressos de dança brasileira, principalmente por causa da qualidade dos trabalhos apresentados no encontro. O resumo das conferências e dos trabalhos acadêmicos serão reunidos no livro Seminários de Dança 4, que será lançado em 2010. “O Festival há muito tempo não é só Mostra Competitiva”, ressalta Ely Diniz.
Outro destaque da programação, que reuniu 15 eventos que aconteceram praticamente simultaneamente, foi o crescimento do Hip Hop. Além de abrir o Festival com a apresentação de dois expoentes da Dança de Rua no País e no Exterior – a companhia francesa S´Poart e a brasileira Discípulos do Ritmo – a cultura urbana foi valorizada no Encontro das Ruas. Em sua quarta edição, o Encontro das Ruas, realizado dias 18 e 19 de julho, ganhou um incremento na Mostra de Graffiti e uma Comissão Técnica composta por personalidades da área, nacionais e internacionais, formada por Frank Ejara, fundador, diretor, coreógrafo e produtor da Cia. Discípulos do Ritmo; Andrew Iceman, primeiro lugar na 1ª Batalha de B.Boys de Balneário Camboriú e tricampeão do Festival de Dança de Joinville; o gaúcho Trampo, símbolo da resistência da Cultura de Rua e um dos grafiteiros mais respeitados do Brasil; Criolo Doido, Mc, produtor, compositor e intérprete, fundador da Rinha dos Mc’s; e Tiago Super Star, 1º lugar na batalha brasileira individual, realizado em Curitiba (2007).
O Encontro das Ruas realizado no Colégio Estadual Germano Timm, possibilitou a interação de diferentes estilos de Dança de Rua e a troca de conhecimentos entre os grupos de diferentes lugares do País. Contou ainda com a presença dos coreógrafos internacionais como Suga Pop, Buddha Stretch e Ken Swift. Suga e Buddha também estiveram muito próximos da comunidade. Um dos grandes encontros foi quando Buddha deu aula de House Dance na Rua da Dança, organizado na Estação da Memória. Suga Pop também esteve na Rua da Dança para ministrar uma aula aberta à comunidade.
A dança está em todos os lugares há muitos anos. Não se concentra apenas no Centreventos Cau Hansen. Isso se deve a eventos como os Palcos Abertos. Nesta edição foram instalados 15 pontos, muitos deles em locais onde as pessoas estão impossibilitadas de sair, como ancionatos e hospitais. “Hoje é impossível o joinvilense e quem está visitando Joinville, durante os 11 dias do Festival de Dança, não ver alguma apresentação de dança”, declarou Ely.
Quanto à Noite de Abertura com Hip Hop, que teve como convidadas as companhias francesa S’Poart e brasileira Discípulos do Ritmo, Ely Diniz afirmou que está satisfeito porque atendeu a um desejo antigo de uma boa parte do público que gosta desse gênero. “As noites em que os ingressos sempre se esgotaram mais rapidamente são os de Dança de Rua. Nós queríamos trazer referências consagradas para esse público e isso foi possível em 2009.”
Com relação à Noite de Gala, com a São Paulo Companhia de Dança, o presidente do Instituto ressaltou que foi uma oportunidade importante para o público ver duas obras clássicas completas. O Festival de Dança de Joinville tem que ter esse momento para apresentar uma boa história, já que “nosso foco também é a didático”. A Mostra Competitiva, acrescenta, é um dos 15 eventos do Festival e é tão importante quanto os demais porque, “sem dúvida, é uma grande vitrine para os bailarinos que são selecionados pelo Conselho Artístico e se apresentam no palco do Centreventos Cau Hansen”. Muitos, recorda, são contratados por importantes companhias do Brasil e do exterior e se tornam referências da dança.
Sobre os dois novos integrantes do Conselho Artístico, João Wlamir e Fernanda Chamma, Ely Diniz está satisfeito. “Wlamir é um especialista em Balé Clássico e Fernanda vai trazer um novo olhar do Jazz e de musicais. Nosso Conselho está equilibrado”, concluiu.
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