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Mostrando postagens de novembro, 2012

Ballet de Londrina ganha importante prêmio nacional

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A Companhia Ballet de Londrina é um dos grupos vencedores do Prêmio Funarte Petrobras de Dança Klauss Vianna 2012 e receberá um dos maiores valores da premiação - R$ 100 mil, o que garante a programação comemorativa dos 20 anos da Companhia e da Fundação Cultura Artística de Londrina (Funcart). (Foto divulgação) Ao ser contemplada pela edição 2012 do prêmio, a companhia londrinense se firma ainda mais entre os grandes grupos de dança brasileiros, como o Quasar Cia de Dança, de Goiás; Esther Weitzman Companhia de Dança, do Rio de Janeiro, e Grupo Cena 11, de Santa Catarina, que também foram contemplados. “É uma premiação importante e que dará à companhia a possibilidade de viabilizar o projeto de comemoração dos 20 anos da Funcart e também garantirá parte do roteiro de circulação de espetáculos em 2013”, comemora o diretor da Cia, Leonardo Ramos. (Fonte: Assessoria de Imprensa Funcart)

Theatro Municipal do Rio de Janeiro apresenta BALLET COPPÉLIA

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                              (Imagem TmRJ divulgação) Desde sua estreia, em 1870, na Ópera de Paris, até os dias de hoje,  Coppélia  tem mantido intacto o encanto que o transformou em um dos  ballets  mais populares do mundo e presença obrigatória no repertório das grandes companhias clássicas. Desde de  27 de outubro , o  Theatro Municipal do Rio de Janeiro , vinculado à Secretaria de Estado de Cultura, apresenta nova temporada até  7 de novembro , com direção artística de  Dalal Achcar . Nos papeis principais estarão as estrelas do  Ballet do Theatro Municipal  –  Claudia Mota ,  Karina Dias  e  Márcia Jaqueline , e  Cícero Gomes ,  Denis Vieira  e  Filipe Moreira  –, dirigido artisticamente por  Hélio Bejani . A  Orquestra Sinfônica do TM  será conduzida pelo Maestro  Jésus Figueiredo .B elos cenários e figurinos de  José Varona . A história divertida e lúdica ganha ainda mais brilho com a direção artística de  Dalal Achcar , na   execução da coreografia de  Enrique Martinez

Aluna da Escola do Bolshoi é aprovada no Ballet do Uruguai

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                                                    (Imagem Nilson Bastian) Jovem concorreu com 60 pessoas e trabalhará no Ballet Nacional Sodre. Aluna de 18 anos deve trabalhar por um ano na companhia no Uruguai. A aluna do último ano da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, Nathiany Ribeiro, 18 anos, natural de Salvador foi aprovada para o Ballet Nacional Sodre, do Uruguai.  A audição ocorreu no dia 20 de outubro e era dividida em duas fases. Nathiany, foi uma das 8 aprovadas e o contrato tem vigência de um ano, com início no dia 28 de janeiro de 2013 e segue as leis trabalhistas do Uruguai. A jovem concorreu com mais 60 pessoas. Há seis anos estuda na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Ela é fruto de uma audição realizada em Salvador pela instituição. No Bolshoi Brasil atuou em quase todos os repertórios: Don Quixote, O Quebra-nozes, Giselle, Chopiniana e o contemporâneo Jurei pro amor um dia te encontrar. Seu papel de destaque foi em Danças Polovitzianas, extraíd

Ballet Jovem Palácio das Artes estreia novo espetáculo nesta quarta-feira, no Grande Teatro Coreografia de Peter Lavratti buscou inspiração em obras do escultor Auguste Rodin

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O público que comparecer nesta quarta-feira ao Grande Teatro. A pergunta dá também nome ao espetáculo do grupo de dança da Fundação Clóvis Salgado, que estreia logo mais e tem concepção coreográfica de Peter Lavratti, bailarino da Cia. de Dança Palácio das Artes. Segundo a diretora artística do grupo, Andréa Maia, o coreógrafo se inspirou em imagens do escultor francês Auguste Rodin (1840–1917) e ao longo do processo de desenvolvimento da montagem, que apresentará uma série de movimentos sobre o tema “relação”, buscou ouvir a opinião dos bailarinos, propondo-lhes perguntas como “o que entendiam como relação?” e “o que identificariam como frágil nas relações?”. “O Lavratti fez uma pesquisa gestual com as imagens de Rodin e daí as coisas se desenrolaram. Ao mesmo tempo em que as relações são fortes, elas são frágeis; é um paradoxo interessante e por isso esse questionamento”, explica Andréa. Por isso, a coreografia traz momentos fortes de paixão, fragilidade e sensibilidade, cara